Jorge Furtado está sempre perseguindo a fundo o sentido de tudo. Ontem, no painel Jornalismo, cinema e internet, na Jornada, falou sobre as diferenças entre verdade, mentira e ficção. Seu olhar nunca deixa escapar as relações da política e da manipulação do poder intrincadas com a arte e com os indivíduos. Nesse ambiente de descrédito e desilusão com a política, ouvir Jorge Furtado mostra que pensar questões desse campo continua sendo fundamental. E isso pode ser feito com muito mais refinamento e qualidade do o que raso da discussão que se vê por aí.
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