quarta-feira, 28 de outubro de 2009

O debate segue vivo


Na mesa do almoço, no jantar, nos carros que levam os escritores, os temas que são colocados na Jornada seguem sendo debatidos. José Castilho, do PNLL, fazia uma pequena enquete durante o jantar sobre o que as pessoas tinham achado do que foi colocado pela holandês Wim Veen na palestra de abertura. No carro, o escritor Alcione Araújo debatia comigo sobre a questão das drogas no Rio de Janeiro, isso porque havia os convidados Guilherme Fiuza e João Guilherme Estrela, um é o autor e o outro o personagem que originou o livro Meu nome não é Johnny, numa das mesas de ontem. O mesmo certamente deve estar acontecendo com todos os professores, alunos e púiblico em geral que participa. A Jornada é como aquela pedra atirada na água: abre ondas e mais ondas que vão se multiplicando.

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