A formação do leitor não termina nunca. Ela passa pela escola, mas segue pela vida toda. Estamos habituados a pensar essa formação para o ensino médio e fundamental. Contudo, no ensino universitário, os problemas decorrentes da baixa intimidade dos alunos com a leitura são ainda um desafio para os educadores. No domingo, dia 25, no final da tarde, aconteceu o Encontro Internacional da Red de Universidades Lectoras (http://www.universidadeslectoras.org/), como atividade da Jornada. A rede tem por objetivo trocar experiências e promover ações concretas que contribuam para melhorar a competência em leitura e escrita dos universitários. O Coordenador da Red, Prof. Dr. Eloy Martos Nuñes (foto), da Universidad de Extremadura (Espanha), falou que o objetivo maior é recuperar a cultura letrada. Segundo ele, a leitura ajuda a construir a consciência e a autoconsciência. A universidade tem o papel de ser a intermediadora desse processo. Já a Prof. Dr. Tania Rösing, da Universidade de Passo Fundo (Brasil), disse que é preciso superar o que se poderia chamar de “analfabetismo acadêmico”. O debate com o público presente durou até quase 10 da noite e só foi interrompido porque já era hora de jantar.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
PARA COMBATER O “ANALFABETISMO ACADÊMICO”
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