quarta-feira, 28 de outubro de 2009

A solidão criativa


Estive falando agora há pouco com o escritor e roteirista Fernando Bonassi, com quem dividi uma mesa no ano passado, na Balada Literária em São Paulo. Um dos seus trabalhos é o roteiro do filme Lula, o filho do Brasil(foto). A respeito da tema da Jornada, das relações entre arte e tecnologia, Fernando disse que todos esses recursos novos contribuem, podem e devem ser usados. No entanto, na sua visão, criar literatura se dá no processo solitário do escritor consigo mesmo. Para isso, como se sabe, não tem tecnologia que ajude.

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