
Na mesa do almoço, no jantar, nos carros que levam os escritores, os temas que são colocados na Jornada seguem sendo debatidos. José Castilho, do PNLL, fazia uma pequena enquete durante o jantar sobre o que as pessoas tinham achado do que foi colocado pela holandês Wim Veen na palestra de abertura. No carro, o escritor Alcione Araújo debatia comigo sobre a questão das drogas no Rio de Janeiro, isso porque havia os convidados Guilherme Fiuza e João Guilherme Estrela, um é o autor e o outro o personagem que originou o livro Meu nome não é Johnny, numa das mesas de ontem. O mesmo certamente deve estar acontecendo com todos os professores, alunos e púiblico em geral que participa. A Jornada é como aquela pedra atirada na água: abre ondas e mais ondas que vão se multiplicando.
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